Fôlego ao setor de turismo e alimentação com reforma tributária e fundos constitucionais

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O início da vacinação contra a Covid-19 tem sido o assunto do momento em todo o mundo. Com as primeiras doses sendo aplicadas em alguns países, a esperança ressurge em nossos caminhos. Entretanto, até que todos estejam imunizados, ainda há uma longa batalha para atravessar, principalmente dentro do setor turístico brasileiro.
Desde março de 2020, o nosso trade enfrenta uma crise econômica seríssima. Buscando sobreviver às adversidades, o nosso trabalho árduo refletiu no aumento de 7,1% do Índice de atividades turísticas, em outubro. Os dados foram apresentados por meio de cálculos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). Apesar do percentual positivo, ainda acumulamos uma perda de 38,2% neste 2020.
Antes da chegada do coronavírus no Brasil, o turismo passava por bons momentos. Contudo, nossa realidade de agora já é outra. Para que consigamos retornar ao patamar de fevereiro do ano passado, o indicador calculado pelo IBGE precisa ter um aumento de, aproximadamente, 54,7%.
Por alguns meses, pudemos reabrir as portas dos nossos estabelecimentos – hotéis, bares, restaurantes e similares. Todavia, com a segunda onda alcançando as cidades, voltamos à mira das restrições. Com a possibilidade de receber o público cada vez mais reduzida, vemos uma grande chance do nosso déficit ser ainda mais agressivo para este começo de 2021.
A redução do horário de funcionamento dos empreendimentos, principalmente com a aproximação do verão, atinge com afinco o nosso protagonismo e traz prejuízos que dificilmente serão minimizados. Sabemos que as entidades lutam contra essas medidas, visto que, até hoje, não há um estudo concreto que associe o aumento de casos ao nosso setor.
Em Nova York, a situação não é diferente. No dia 11 de dezembro, por exemplo, o portal de notícias Eater NY mostra que bares e restaurantes foram responsáveis por apenas 1,43% dos casos de Covid-19, entre setembro e o final de novembro. Esse estudo é importante para destacar a forma que os empresários estão atuando para prevenir o contágio.
Em âmbito nacional, contamos com protocolos rigorosos para evitar a transmissão da infecção viral. A saúde e o bem-estar dos funcionários e do público sempre será a prioridade do nosso segmento.
O selo “Turismo Responsável”, adotado por mais de 23 mil estabelecimentos em todo o Brasil, comprova a seriedade que temos ao atender o público de forma consciente e segura.
Por isso, não há espaço para medidas imprudentes. Estamos falando da importância de manter a circulação da economia brasileira e isso, sem dúvidas, envolve a vida de milhões de brasileiros.
Alexandre Sampaio
Presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA)

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Fonte:  Assessoria de Imprensa

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