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Espiritualidade

O temor de que as guerras localizadas ganhem maiores proporções é um dos medos modernos

O temor de que as guerras localizadas ganhem maiores proporções é um dos medos modernos

GUERRA MUNDIAL – Marta

Vez ou outra, retorna às mídias um grande temor: a possibilidade de eclosão de uma nova guerra mundial. Basta as ameaças das grandes potências começarem e o mundo se coloca em estado de apreensão: Se tal país entrar na guerra… Se outro interferir… Aí as coisas se complicam.
O temor de que as guerras localizadas ganhem maiores proporções é um dos medos modernos. Afinal, mesmo que seja somente por descrições, notícias e reportagens, temos noção do sofrimento e destruição de duas guerras mundiais.
São suficientes, porém, alguns ajustes aqui, promessas ali, acordos provisórios acolá e tudo que estava quente se amorna. Por vezes, até esfria.
Um alívio geral. As economias voltam a respirar, as notícias voltam a falar de esportes, celebridades e outros tantos temas. Então, o assunto guerra já não é mais tão interessante. Não é conosco.
É impressionante como lidamos com questões tão sérias.
De acordo com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, atualmente, temos em torno de cento e vinte conflitos armados no mundo. Mais de trinta países envolvidos.
Desses números, pelo menos oito guerras são de grandes proporções, com enorme número de vítimas a cada dia.
O site World Population Review, que traz dados sobre a população de todo o mundo, guarda páginas e gráficos sobre a guerra.
Uma delas, em particular, é estarrecedora. A que mostra o mapa mundi todo em cinza e os países que estão em guerra, na atualidade, ganham destaque com alguma cor.
É uma visão assustadora. Se isso não é um mundo em guerra, estamos em delírio coletivo.
Ver o continente africano, por exemplo, praticamente todo em cores, todo em guerra, é muito triste.
Vivemos, sim, uma guerra mundial. Fazemos parte deste planeta. E, por mais que nossa nação especificamente não esteja em conflito armado com nenhuma outra, não deixamos de ter responsabilidades, não deixamos de fazer parte do mundo.
Como podemos saber de tudo que ocorre com nossos irmãos e pensar: Ainda bem que não é comigo?
Como podemos permanecer os mesmos? Como conseguimos nos manter indiferentes?
Toda guerra é mundial, pois demonstra a imaturidade de todos nós, habitantes deste planeta.
Como o mundo desenvolvido pode abandonar um outro continente, sem estender a mão? Sem atendê-lo em suas necessidades primordiais?
Isso nos fala de um mundo desenvolvido, porém ainda não civilizado.
Os Espíritos do bem nos asseveram:
Credes que estais muito adiantados, porque tendes feito grandes descobertas e obtido maravilhosas invenções; porque vos alojais e vestis melhor do que os selvagens.
Todavia, não tereis verdadeiramente o direito de dizer-vos civilizados, senão quando de vossa sociedade houverdes banido os vícios que a desonram e quando viverdes como irmãos, praticando a caridade cristã.
Até então, sereis apenas povos esclarecidos, que hão percorrido a primeira fase da civilização.
Pensemos nisso. Pensemos uns nos outros. Deixemos a nossa concha de egoísmo e abramos o coração para novos tempos.
Redação do Momento Espírita, com citação do site worldpopulationreview.com e da questão 793 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. FEB.
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