CONSELHO CATARINENSE DE TURISMO APROVA O CALENDÁRIO DE EVENTOS DA SANTUR
Mesmo sem a presença de nenhum diretor da SANTUR, o calendário de participação em eventos 2019, proposto pela diretoria de Marketing da SANTUR, foi aprovado integralmente pelo Conselho Estadual de Turismo, em reunião realizada no dia 20 de novembro. Isso demonstra uma grande sintonia entre o Conselho, Secretaria de Turismo e Santur. Está prevista a participação de Santa Catarina em sete eventos internacionais, 25 feiras nacionais e quatro no mercado interno. Além disso, a diretoria pretende realizar, a exemplo de ações bem sucedidas em 2018, capacitações em 12 cidades brasileiras, voltadas para agentes e operadores de turismo.
A diretoria de marketing da Santur reforça que este calendário elenca os eventos nos quais a instituição pretende estar presente no ano de 2019. A efetiva participação em cada um deles está condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários do Governo para o próximo ano. Resta saber agora com esse novo governo se teremos Secretaria de Turismo e SANTUR. Ao que tudo indica, não.
A nova estrutura do governo de Santa Catarina pretende extinguir a Secretaria de Turismo. Teremos três super secretarias, duas pastas ligadas diretamente ao governador Carlos Moisés, além de dez secretarias centrais. No atual modelo, são 16 secretarias centrais, três executivas e 20 Agências de Desenvolvimento Regional, totalizando 39 pastas. Teremos a Controladoria-Geral do Estado, Casa Civil, Procuradoria. As duas secretarias diretamente ligadas ao governador: Defesa Civil, Governança e Integridade.
Como são órgãos inúteis, basta ver o estado das pontes e do nosso terminal rodoviário, serão extintos o Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) e o Deter (Departamento de Transportes e Terminais) e, lamentavelmente, absurdamente, serão renomeadas, extintas, com as atribuições reorganizadas ou rebaixadas as pastas de: Assistência Social, Trabalho e Habitação, Comunicação, Justiça e Cidadania, Planejamento, Turismo, Cultura e Esporte. Isto significa que os 13% do PIB CATARINENSE que representa o turismo, não tem relevância alguma.