Após a isenção de vistos para os mescados estratégicos para o Brasil, anunciada em março pelo Presidente Jair Bolsonaro, os resultados são muito positivos. Somente dos EUA o aumento foi de 53% no número de viagens confirmadas para junho e 97% para julho, comparados ao mesmo período do ano passado. Já no Canadá, o crescimento foi de 86% para junho, 54% para julho e fenomenais 135% para agosto. Os dados foram divulgados pelo Grupo Amadeus. Ficou extremamente claro para a torcida adversária que a isenção de vistos sem a reciprocidade, para paísesos estratégicos foi uma medida acertada, que está gerando empregos e renda em nosso país. Quando tivermos de fato um Ministro de Turismo com liberdade de ação e conhecimento de causa, daremos o tão grande salto no turismo, conforme prometido pelo presidente.

Crece em até 135% as reservas para o Brasil após isenção de vistos
Leonidas José de Oliveira – Presidente Interino da Embratur – Foto: Divulgação

O presidente interino da Embratur, Leônidas Oliveira, salientou que os resultados não são estimativas, mas sim reservas já fechadas que irão gerar impacto positivo na economia nacional nos próximos meses. O Ministério do Turismo e a Embratur preparam uma grande campanha de divulgação sobre a isenção de vistos nos quatro países beneficiados – Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália. O objetivo é potencializar ainda mais a procura destes turistas internacionais pelo Brasil como destino turístico. O trabalho envolve ações digitais, de relações públicas e de publicidade, com o objetivo de reforçar a divulgação da medida aos países beneficiados. A expectativa é de que a medida permita ao Brasil atingir a marca anual de 12 milhões de visitantes estrangeiros até 2022, contra os atuais 6,6 milhões, meta prevista no Plano Nacional de Turismo 2018-2022, o que é infinitamente pequeno diante das nossa potencialidades turística, mas ainda difícil de atingir mesmo até 2022 face a nossa falta de infraestruta, conectividade aérea (preços exorbitantes), rede hoteleira cara (justamente por conta da carga tributária que a rede hoteleira sofre). Ainda temos muito que caminhar.

 

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