VIAGENS CORPORATIVAS
Devido ao atual desgoverno, insegurança púbica, insegurança jurídica, preços elevados das passagens aéreas… O mercado eventos corporativos fechou o mês de janeiro com um faturamento de R$ 67,371 milhões, 16% abaixo do registrado em 2019 (antes da pandemia), com R$ 80,412 milhões, e inferior aos R$ 65,673 milhões do mesmo mês do ano passado, conforme dados levantados pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) junto a seus associados. São avaliados 11 setores da cadeia. “Eventos é um indicador relevante, porque reúne o desempenho de oito dos onze itens pesquisados. Ele é um forte termômetro do setor como um todo. De toda a forma, precisamos ter fechamento do trimestre, principalmente pós carnaval, para termos uma ideia de que é uma tendência de queda ou se foi pontual nos primeiros meses do ano.”, diz Humberto Machado, diretor executivo da Abracorp.
O número de transações para eventos corporativos também recuou: janeiro fechou com 15,9 mil, entre os oito setores avaliados, frente a 35,4 mil em janeiro de 2019, antes da pandemia. “Apesar da queda em transações, seu valor médio das foi maior do que 2019, principalmente carregado pelo aumento das tarifas aéreas e de hotel”, avalia Machado. O número de transações para eventos corporativos também recuou: janeiro fechou com 15,9 mil, entre os oito setores avaliados, frente a 35,4 mil em janeiro de 2019, antes da pandemia. “Apesar da queda em transações, o valor médio das transações foi maior do que 2019”, avalia Humberto Machado, diretor executivo da Abracorp. O faturamento geral das viagens corporativas, nos 11 setores avaliados, fechou janeiro em R$ 1,055 bilhão, 26% acima do desempenho no mesmo mês de 2019, com R$ 835 milhões. “Esse aumento esconde uma realidade de dificuldades que ainda atinge as agências. Deve-se à elevação de preços principalmente pelo setor aéreo, que representa quase 60% do volume dos itens estudados. O fato é que os bons resultados ainda não chegaram nas agências na mesma proporção”, diz Machado. Também em termos gerais, janeiro registrou número de transações ainda abaixo de 2019, com 779 mil, entre os oito setores avaliados, frente a 915 mil antes da pandemia.
NÚMERO DE PASSAGEIROS DOMÉSTICOS
Tanto é verdade que, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) disponibilizou os dados relativos ao mês de janeiro de 2024, que, num universo de 220 milhões de habitantes, apenas 8,1 milhões de passageiros domésticos transportados. Esse número representa uma queda de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior e uma redução de 9% em comparação com janeiro de 2019. A demanda (-1,4%) e a oferta de assentos (-2,5%) seguiram a mesma queda. “Vale ressaltar que, nos últimos 20 anos, janeiro se caracterizou por um crescimento contínuo, apresentando expansão de 6,5% CAGR. Essa série histórica também nos mostra que, em apenas três períodos, o número de passageiros domésticos, em janeiro, foi menor do que o mesmo mês do ano anterior: 2016, 2017 e 2021. Os anos 2016 e 2017 foram marcados por uma severa recessão, enquanto em 2021 tivemos as restrições da pandemia”, disse Dany Oliveira, Country Director da Iata no Brasil. De acordo com o executivo, a redução representa um sinal inequívoco para o governo enfrentar os problemas estruturais do Brasil. “Entre esses desafios, destacam-se o preço exorbitante do QAV, o custo proibitivo de capital e a judicialização, que efetivamente atuam como entraves significativos ao enorme potencial de crescimento da aviação em nosso país. Fortalecer as empresas aéreas é essencial para assegurar um futuro sustentável para esse setor tão vital para o bem-estar e desenvolvimento do Brasil”, completa.
1 BILHÃO
Apesar disso e por conta do próprio empreendedorismo, as TMCs associadas à Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas faturaram R$ 1,05 bilhão em janeiro de 2024, nos 11 setores avaliados, 26% acima do desempenho no mesmo mês de 2019, com R$ 835 milhões. Janeiro registrou um número de transações ainda abaixo de 2019, com 779 mil, entre os oito setores avaliados, frente a 915 mil antes da pandemia. “Esse aumento esconde uma realidade de dificuldades que ainda atinge as agências. Deve-se à elevação de preços principalmente pelo setor aéreo, que representa quase 60% do volume dos itens estudados. O fato é que os bons resultados ainda não chegaram nas agências na mesma proporção”, diz Humberto Machado, presidente da Abracorp. “Portanto, fizemos mais com menos. O valor médio das transações em janeiro 2024 foi maior do que 2019”, complementou.
PROIBIÇÃO DE EVENTOS MÉDICOS
E quando está ruim, quem disse que não se pode piorar? Um debate de grande relevância médica e farmacêutica vem ganhando espaço: a proibição de realizar eventos científicos e educacionais em destinos turísticos e resorts. Que entidade é essa do Código de Conduta da Interfarma, que representa a indústria farmacêutica no País? Quem está ganhando com isso? Isso não é absurdamente anticonstitucional? O código dessa sociedade anti-economia, veta impedir que o apelo turístico do local escolhido se sobreponha ao caráter científico ou educacional do evento. De que maneira isso iria se sobrepor? Não são os destinos turísticos a exemplo de Gramado, Florianópolis, Rio de Janeiro, João Pessoa, Balneário Camboriú… que possuem toda a infraestrutura para receberem grandes eventos e movimentarem toda a economia? Me desculpe mas isso é ideia de girino! De fato, não só os eventos médicos, como todos os demais eventos, realizados na baixa temporada equilibram a ocupação e favorecem o orçamento, mas, com essa absurda proibição, que não vai vingar, sem demanda, a proibição pode até resultar em demissões e afetar diretamente a qualidade de vida local.
Em nosso país, as conexões aéreas, a acessibilidade e as instalações para convenções e hospedagem em locais sem apelo turístico são raras ou inexistem. É fundamental para realizar um evento são as instalações, centros de convenções de porte para acomodar salas plenárias simultâneas, espaço para exposição de trabalhos científicos e mostra de produtos e serviços, além de toda a infraestrutura de internet, meios de hospedagens para os congressistas, expositores e a cadeia de serviços, caso de montadores, audiovisual e recepcionistas. Não é à toa a existência do Conventions & Visitor nos grandes centros/capitais para a captação de todo e qualquer evento de porte ou não, mobilizando os fornecedores locais para atender às necessidades de conforto e qualidade no recebimento dos participantes. Concordo plenamente com o Presidente da Unedestinos, Toni Sandro de Oliveira (União dos Conventions & Visitors Bureaus e Entidades de Destinos, presidente executivo do SP Convention & Visitors Bureau e membro da Academia Brasileira de Eventos e Turismo) quando afirma que: “A busca de um equilíbrio entre esses interesses é essencial.”
VIAGEM EXCEPCIONAL
Podemos definitivamente dizer que estamos vivendo uma era da personalização, especialmente no setor de turismo e hotelaria. Com o avanço da tecnologia e a mudança nos perfis dos turistas, as expectativas dos clientes aumentaram, e eles buscam experiências mais personalizadas e sob medida para suas preferências individuais. No contexto do 35º Encatho & Exprotel, que acontece de 23 a 25 de julho em Florianópolis, essa tendência da personalização é ainda mais relevante. Com expositores de diversos segmentos, os empreendimentos têm a oportunidade de explorar uma ampla gama de serviços e produtos que podem ser adotados para aprimorar a experiência dos clientes. Desde soluções tecnológicas que permitem a personalização de serviços, como sistemas de reservas online, até produtos físicos, como móveis e decorações personalizadas para hotéis e resorts. Há uma variedade de opções disponíveis para atender às demandas por experiências únicas e cada vez mais personalizadas. Os participantes do evento têm a oportunidade de explorar e implementar soluções inovadoras que promovem a personalização em todas as etapas da jornada do cliente. Isso não apenas atende às expectativas dos viajantes modernos, mas também ajuda os empreendimentos a se destacarem em um mercado cada vez mais competitivo e voltado para o cliente.
BOA LEMBRANÇA
Reconhecida por unir gastronomia e arte, a Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança (ARBL) comemora seus 30 anos de existência no próximo dia 4 de março com um brinde especial: o lançamento do espumante Ricordi 30 Cuvée Nature, uma criação única em parceria com a Miolo, uma das vinícolas mais respeitadas do Brasil. O nome “Ricordi”, que significa “lembranças”, em italiano, representa a proposta da Associação de criar momentos memoráveis ao redor da mesa. O espumante é uma combinação harmoniosa de uvas das variedades Pinot Noir (60%) e Chardonnay (40%), cultivadas na Denominação de Origem do Vale dos Vinhedos. A bebida é elaborada seguindo o método tradicional de fermentação na garrafa e envelhecimento por 18 meses, permanecendo Sur Lie Nature, sem adição de licor de expedição, refletindo a qualidade e o padrão de excelência que ambos representam. A exclusividade do lançamento vai além do sabor refinado. A garrafa é projetada com um rótulo elegante e exclusivo, tornando-a uma peça colecionável para os amantes de vinho e gastronomia. No rótulo, uma arte comemorativa destacando o trigésimo aniversário da Associação.
O presidente da ARBL, chef Pedro Hoffmann, destacou a importância desta parceria entre a ARBL e a Miolo: “Estamos emocionados em celebrar três décadas de história da Associação da Boa Lembrança com um produto tão especial. O espumante Ricordi 30 é uma homenagem aos momentos inesquecíveis que compartilhamos ao longo dos anos, unindo a expertise da Miolo à nossa paixão pela boa mesa”. O rótulo estará disponível nos restaurantes associados a partir de março. A ideia é oferecer a todos os associados e clientes a oportunidade de brindar e celebrar três décadas de experiências culinárias marcantes. A ARBL foi fundada em 1994, a Associação representa atualmente um grupo exclusivo de 86 restaurantes que valorizam a excelência e a qualidade nos serviços, e primam pela boa mesa promovendo a diversidade e riqueza gastronômica. Ao longo dos anos, mais de 2 milhões de cerâmicas foram produzidas e cada uma delas conta uma história única. Nessa experiência, os clientes apreciam uma refeição incrível e levam para casa uma lembrança inesquecível: uma cerâmica pintada à mão, com um design personalizado alusivo a receita de cada prato.
HOTELARIA QUALIFICADA